No primeiro trimestre, foram criados 64.038 postos formais

de trabalho na economia catarinense, resultado que coloca

o estado atrás apenas de São Paulo

Santa Catarina encerrou o primeiro trimestre como o segundo

estado do país que mais gerou vagas formais de emprego na

economia. No período, foram criados 64.038 postos formais de

trabalho na economia catarinense, resultado que coloca o estado

atrás apenas de São Paulo. De acordo com análise do Observatório

FIESC, a Indústria total liderou no período, com a abertura de 32.78|

empregos formais. Os dados fazem parte do Novo Caged. "O

resultado é muito positivo, principalmente porque vivemos uma

realidade de pleno emprego em Santa Catarina, com a menor taxa de

desocupação do país. Ainda assim, a economia catarinense apresenta

crescimento sustentado, com a manutenção da abertura de novas

vagas pelo terceiro mês consecutivo", avalia o presidente da FIESC,

Mario Cezar de Aguiar. Em relação às vagas geradas pela Indústria da

Transformação, Santa Catarina ocupa a terceira colocação, atrás de

São Paulo e do Rio Grande do Sul, com 22.220 postos de trabalho

formais criados no primeiro trimestre. O setor da Construção segue

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contribuindo de forma positiva no estado, com a geração de quase I0

mil novas vagas de emprego no primeiro trimestre de 2022. 0

aquecimento no setor da Construção vem sendo um dos

termômetros do nível de crescimento industrial catarinense, em

especial no setor de Metalurgia, que avançou 36,4% em fevereiro na

produção dos últimos I2 meses. Já o setor Têxtil, confecção, couro e

calçados ficou com a segunda posição entre os que mais contribuíram

para o resultado, com 7.218 novos postos formais de trabalho

criados. Fonte: Fiesc.

A cidade conquistou o primeiro lugar entre as brasileiras com metro quadrado mais

valorizado do Brasil. Em fevereiro, Balneário Camboriú escalou a segunda posição

e, em março, ultrapassou São Paulo, ocupando a liderança com preço médio do

metro quadrado residencial em R$9.888.00. A cidade se mantém na liderança e

segue na primeira posição, com preço médio de R$9.991,00. São Paulo vem em

segundo lugar; com R$ 9.882,00, seguida do Rio, com R$ 9.729,00, e outra

catarinense na quarta posição, Itapema, com R$ 9.341,00. Os números se

referem a abril e foram divulgados neste mês de maio pelo índice Fipezap, que

também aponta a variação nos últimos I2 meses e traz Vila Velha (ES) na liderança

narional, com 26,6996, e Balneário Camboriú na terceira posição, com variação

de 25.34%.

ir SAs Paulo acumula variação de 4,45% (últimos I2 meses), e Rio de Janeiro

P2. Na varação mensal, São Paulo apresentou 0,47% em janeiro, 0,38% em

to, 0.45% em março e 0,5 1% em abril. A escalada das catarinenses tem

mais rápida. Baineário Camboriú registrou variação de 2,03% em janeiro,

1.54,6 em fevereiro, 1,50% em março e 1,04% em abril. Itapema apresentou

P50% em janeiro, 1.32% em fevereiro, 1,44% em março e 1,27% em abril.

A vizinha itajai, que está entre as dez cidades com preço médio mais valorizado -

R$ 8.518,00, também tem registrado variação positiva mensal acelerada. Em

janeiro, foi de 0,85%, fevereiro I,17%, 1,36% em março e 1,65% em abril. No

acumulado dos últimos I2 meses, já aponta 23, 15% de valorização. No Top 10'

do ranking em preço médio de venda por cidade, a capital Florianópolis também

está presente, na sexta posição, com R$ 8.913,00, e variação dos últimos 12

meses em 15.64%.